“Estamos vivendo na Europa a maior crise de refugiados desde a Segunda Guerra Mundial”, declarou ao Vatican News antes da viagem o secretário de Estado da Santa Sé, cardeal Pietro Parolin, ao mesmo tempo em que destacou a “fé viva da Hungria” e que “superada a fase das ameaças do comunismo”, os novos desafios para o clero e os jovens são aqueles “aparentemente mais inócuos que o materialismo e o consumismo”.
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