“Em um contexto de vácuo constitucional e impunidade judicial, as pessoas estão reagindo para tentar remediar os muitos sofrimentos de anos de violência. Há quinze dias na ilha caribenha, o medo foi substituído por reações que, infelizmente, nem sempre são pacíficas”, explica o missionário padre Nestor Fils-Aimé. O contexto social na ilha caribenha se deteriorou ainda mais desde o assassinato do presidente Jovenel Moïse em julho de 2021 e a população se vê lutando por justiça e segurança
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