As próximas eleições, definidas como “críticas, decisivas e determinantes”, “não nos devem dividir como nação”, escrevem os Bispos do Zimbábue na sua Carta pastoral dedicada à votação de 23 de agosto. Os eleitores são chamados a eleger o Chefe de Estado, os membros da Câmara e do Senado e os representantes dos órgãos locais.
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