Ao traçar um panorama histórico da Igreja local na Mongólia, o bispo havia explicado os critérios seguidos: semear o Evangelho, trabalhar pelo bem comum, lutar contra a pobreza, contribuir para o desenvolvimento humano, cultural, moral e espiritual da nação. Em 2006, os católicos na Mongólia eram cerca de 600, incluindo 350 mongóis autóctones. Depois de 20 anos de evangelização, eram 835 e em 2008 dois jovens mongóis entraram no seminário, sendo ordenados mais tarde.
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