Urban Jazz, moda, artes visuais, espiritualidade. Jonathan Ferr é tudo isto. E esta é também a sua forma de contribuir para criar uma nova imagética que restitua ao negro a sua humanidade negada. O poema “Esperança”, faixa do seu segundo álbum, “Cura”, é um grito de revolta e um “esperançar” para a mudança das coisas – revelou à Rádio Vaticano num programa em que Filinto Elísio dá a conhecer, numa crónica, as etapas fundamentais do percurso deste jovem artista que se está a desvendar ao mundo.
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