O diretor do filme “Io Capitano” fala sobre o encontro do elenco com Francisco e a experiência de trabalhar com os atores: “Muitas vezes me senti um intruso mas depois entendi que a melhor forma era dar-lhes voz”. O intercâmbio em Santa Marta: uma confirmação da “correspondência” entre o olhar do Pontífice para com os migrantes e o espírito com que foi feito o filme, que foi uma experiência de “grande espiritualidade”.
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