Destacando o caminho percorrido para alcançar a independência e aquele percorrido pela Virgem Maria para chegar ao Céu, o arcebispo de Seul pergunta aos fiéis: “Fomos realmente libertados da íntima hostilidade e da divisão que estão enraizadas em nós? Ao abraçar esta reflexão, espero que a JMJ Seul 2027 se torne um autêntico novo começo de libertação que restaure a luz, servindo como uma nova oportunidade para a paz e a unidade”.
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