Uma história feita de cartas e encontros entre o Papa, pastor de todos, e Denys Koliada, protestante, testemunha das atrocidades da guerra. Um vínculo que nasceu das críticas do jovem ao Pontífice e seguiu através de troca contínua de cartas e 25 encontros em Santa Marta. “Sofria pela Ucrânia, me perguntava sobre as pessoas. Ele me disse: os ucranianos têm o direito e o dever de se defender”.
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