Os Patriarcas das Igrejas Orientais Católicas começaram o tempo do “Grande Jejum”, com longas e profundas Cartas pastorais aos fiéis, nas quais destacam a importância dos escritos dos Padres e dos grandes Teólogos do Oriente, sugerindo viver com intensidade os quarenta dias que precedem a paixão, morte e ressurreição de Cristo Redentor.
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