O Escritório do Promotor de Justiça, em comunicado divulgado pela Sala de Imprensa do Vaticano após algumas notícias veiculadas na imprensa, reafirma sua colaboração com as Autoridades italianas, às quais foi enviada toda a “documentação disponível”, na esperança de “que todas as hipóteses de investigação sejam exploradas”. Sobre o envolvimento de um familiar no caso, especifica-se que “não houve violação do sigilo sacramental da Confissão”
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