Em 3 de março de 2024, o governo haitiano decretou estado de emergência por 72 horas, depois que gangues armadas invadiram a prisão nacional em Porto Príncipe. “A última celebração que pude fazer na catedral foi a Missa Crismal. Estava lotada com 150 sacerdotes, muitos religiosos e fiéis. Porém, desde o Agnus Dei até o final da celebração ouvimos tiros bem ao lado. Podíamos ver a fumaça subindo muito perto de nós. Desde então não pude voltar à catedral nem ao arcebispado”, conta dom Max Mésido.
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