Um país de maioria católica e vivendo a construção de uma nação independente há duas décadas, recebeu a visita do Papa Francisco para confirmar a identidade de “sermos timorenses e sermos católicos”, afirmou o cardeal Virgílio do Carmo da Silva, arcebispo de Dili. A presença do Pontífice “é para afirmar mais a nossa identidade, para dizer aos timorenses que somos: primeiro, pequeno como país, mas temos uma coisa diferente que é ser católico”.
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