“Tango”, ou seja: vela. É esse o nome do lar que os missionários poloneses – duas religiosas de Loreto e um sacerdote da Associação das Missões Africanas – administram na Tanzânia para crianças com albinismo. Esses jovens, que correm risco de morte ou de mutilação devido a crenças no “poder mágico” que os corpos sem pigmentos supostamente possuem, não só encontram amor e segurança, mas aprendem – como o nome da casa indica – a desenvolver as velas da vida.
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